Por Eliane KreislerEliane Kreisler • Consultora de Gestão e Carreiras 50+/Projetos para empresas em Diversidade
No post baixo, Annie Coleman, faz uma análise e reflexão importante ao compartilhar os insights do relatório do Goldman Sachs sobre a Economia da Longevidade. Sua análise transforma nossa compreensão sobre o envelhecimento, revelando seu alcance e influência no panorama global.
Por muito tempo, a narrativa predominante enquadrou o aumento da população 65+ como um fardo, uma ameaça ao crescimento econômico e à sustentabilidade dos sistemas sociais. No entanto, o que este relatório revela é uma realidade muito mais dinâmica e promissora: a longevidade não é um problema a ser gerenciado, mas uma oportunidade estratégica a ser capitalizada.
Os dados apresentados são contundentes e redefinem o poder econômico dessa faixa etária. A ideia de que adultos com mais de 65 anos, se considerados como um mercado autônomo, representariam a terceira maior economia do mundo, controlando 70% da renda disponível global e com gastos projetados para dobrar para US$ 30 trilhões até 2050, é uma revelação que exige uma reavaliação urgente das estratégias corporativas e governamentais. Isso não é apenas um nicho de mercado; é uma força motriz global.👉🏻Nesse contexto, acredito que a qualidade, a capacidade de adaptação e a inovação emergem como marcas distintivas do profissional sênior. Longe de serem obsoletos, esses profissionais trazem consigo uma bagagem de conhecimento, experiência e sabedoria que são inestimáveis em economias orientadas para o conhecimento. A crescente taxa de empreendedorismo entre adultos 50+ é um testemunho claro de sua vitalidade, resiliência e capacidade de inovar. Eles não apenas se adaptam, mas também impulsionam a mudança.
Para empresas e áreas de gestão de pessoas, a mensagem é clara: é imperativo redesenhar os planos de carreira, os ciclos de vida dos funcionários e as estratégias de engajamento para refletir essa nova realidade. Não se trata de uma questão de caridade ou inclusão social, mas de uma necessidade estratégica para a sustentabilidade e o crescimento. A valorização do profissional sênior em seu papel qualitativo, experiente e atualizado é fundamental. Além disso, o texto reforça a ideia de que equipes intergeracionais não são apenas diversas, mas complementares. A combinação da sabedoria e experiência dos mais velhos com a energia e as novas perspectivas dos mais jovens cria um ambiente de trabalho rico, inovador e altamente produtivo.
O futuro do trabalho é intergeracional, e as empresas que abraçarem essa visão estarão na vanguarda da inovação e do sucesso. E o foco será reforçar a importância de valorizar esses profissionais e promover a colaboração entre gerações para o sucesso organizacional.hashtag#intergeracional
hashtag#economiadalongevidade
Os dados apresentados são contundentes e redefinem o poder econômico dessa faixa etária. A ideia de que adultos com mais de 65 anos, se considerados como um mercado autônomo, representariam a terceira maior economia do mundo, controlando 70% da renda disponível global e com gastos projetados para dobrar para US$ 30 trilhões até 2050, é uma revelação que exige uma reavaliação urgente das estratégias corporativas e governamentais. Isso não é apenas um nicho de mercado; é uma força motriz global.👉🏻Nesse contexto, acredito que a qualidade, a capacidade de adaptação e a inovação emergem como marcas distintivas do profissional sênior. Longe de serem obsoletos, esses profissionais trazem consigo uma bagagem de conhecimento, experiência e sabedoria que são inestimáveis em economias orientadas para o conhecimento. A crescente taxa de empreendedorismo entre adultos 50+ é um testemunho claro de sua vitalidade, resiliência e capacidade de inovar. Eles não apenas se adaptam, mas também impulsionam a mudança.
Para empresas e áreas de gestão de pessoas, a mensagem é clara: é imperativo redesenhar os planos de carreira, os ciclos de vida dos funcionários e as estratégias de engajamento para refletir essa nova realidade. Não se trata de uma questão de caridade ou inclusão social, mas de uma necessidade estratégica para a sustentabilidade e o crescimento. A valorização do profissional sênior em seu papel qualitativo, experiente e atualizado é fundamental. Além disso, o texto reforça a ideia de que equipes intergeracionais não são apenas diversas, mas complementares. A combinação da sabedoria e experiência dos mais velhos com a energia e as novas perspectivas dos mais jovens cria um ambiente de trabalho rico, inovador e altamente produtivo.
O futuro do trabalho é intergeracional, e as empresas que abraçarem essa visão estarão na vanguarda da inovação e do sucesso. E o foco será reforçar a importância de valorizar esses profissionais e promover a colaboração entre gerações para o sucesso organizacional.hashtag#intergeracional
hashtag#economiadalongevidade
Annie ColemanAnnie Coleman • 2ºPremium • 2ºBoard Advisor |Ambassador Stanford Center on Longevity | Founder, RealiseLongevity | Helping Organisations & Leaders Turn the 100-Year Life Into a Competitive Advantage | Speaker |No longevity strategy=no growth strategyBoard Advisor |Ambassador Stanford Center on Longevity | Founder, RealiseLongevity | Helping Organisations & Leaders Turn the 100-Year Life Into a Competitive Advantage | Speaker |No longevity strategy=no growth strategy3 m • Editado • Há 3 meses • Editado • Visível a todos, dentro ou fora do LinkedIn
𝗪𝗵𝘆 𝘁𝗵𝗲 𝗟𝗼𝗻𝗴𝗲𝘃𝗶𝘁𝘆 𝗘𝗰𝗼𝗻𝗼𝗺𝘆 𝗶𝘀 𝗥𝗲𝘀𝗵𝗮𝗽𝗶𝗻𝗴 𝘁𝗵𝗲 𝗙𝘂𝘁𝘂𝗿𝗲 : 𝗔𝗱𝘂𝗹𝘁𝘀 𝗮𝗴𝗲𝗱 𝟲𝟱+ 𝘄𝗼𝘂𝗹𝗱 𝗿𝗲𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁 𝘁𝗵𝗲 𝘁𝗵𝗶𝗿𝗱-𝗹𝗮𝗿𝗴𝗲𝘀𝘁 𝗲𝗰𝗼𝗻𝗼𝗺𝘆 𝗶𝗻 𝘁𝗵𝗲 𝘄𝗼𝗿𝗹𝗱 𝗶𝗳 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁𝗲𝗱 𝗮𝘀 𝗮 𝘀𝘁𝗮𝗻𝗱𝗮𝗹𝗼𝗻𝗲 𝗺𝗮𝗿𝗸𝗲𝘁
For too long, ageing has been framed as a social and economic burden—more retirees, fewer workers, slower growth.
But, my former employer Goldman Sachs‘s latest report on the Longevity Economy reframes the conversation entirely.
Here’s what it tells us: Boards and Companies take note!
🟡 Adults aged 65+ would represent the third-largest economy in the world if counted as a standalone market.
🟡 They control 70% of global disposable income.
🟡 Their spending is expected to double to $30 trillion by 2050.
🟡 They are working longer: the average effective working life in developed markets has risen from 34 to 38 years since 2000.
🟡 Yet many economic systems— employment, career plans, employee life cycles, pensions, retirement —are still built around shorter lives and earlier exits.
And here’s the critical macroeconomic point:
Without action, the decline in working-age population ratios 𝘄𝗶𝗹𝗹 𝗿𝗲𝗱𝘂𝗰𝗲 𝗚𝗗𝗣 𝗽𝗲𝗿 𝗰𝗮𝗽𝗶𝘁𝗮 𝗶𝗻 𝗱𝗲𝘃𝗲𝗹𝗼𝗽𝗲𝗱 𝗲𝗰𝗼𝗻𝗼𝗺𝗶𝗲𝘀 𝗯𝘆 𝟭𝟱% 𝗯𝘆 𝟮𝟬𝟳𝟱
But that decline can be offset—by extending working lives and redesigning workforce participation. This isn’t about “coping” with older populations. It’s about seeing what’s already happening:
· Knowledge-driven economies need wisdom, not just youth.
· Entrepreneurship rates among 50+ adults are growing faster than any other segment.
· Older adults are healthier, more active, and more economically engaged than ever before.
· Average life expectancy is rising by 0.32 years per year—outpacing most forecasts.
In short: The 100-year life is already here. The opportunity now is to design for it. As an Ambassador for Stanford Center on Longevity and founder of RealiseLongevity, this is exactly what we do—help individuals and organisations turn longer lives into competitive advantage, and personal and corporate reinvention.
This isn’t a retirement story. It’s a reinspiration story. As the report states
“In other words, despite the large decline in developed countries working-age ratios that has already taken place, developed countries dependency ratios have actually fallen.This trend towards extending working lives shows little sign of abating and is taking place in countries with minimal changes to pension laws, suggesting an adaptive response to increased longevity. Living longer really is a good thing.”
https://lnkd.in/eY3wS4zM
hashtag#Longevityhashtag#FutureofWorkhashtag#SCLAmbassadorshashtag#RealiseLongevity
David PaganoKaren BreslauNikki T.Tatiana TitovaEmilio UmeokaBradley SchurmanEkaterina (Katya) PechenikhinaMark WatkinsSimon ChanNeeraj SagarCéline Abecassis-Moedas
For too long, ageing has been framed as a social and economic burden—more retirees, fewer workers, slower growth.
But, my former employer Goldman Sachs‘s latest report on the Longevity Economy reframes the conversation entirely.
Here’s what it tells us: Boards and Companies take note!
🟡 Adults aged 65+ would represent the third-largest economy in the world if counted as a standalone market.
🟡 They control 70% of global disposable income.
🟡 Their spending is expected to double to $30 trillion by 2050.
🟡 They are working longer: the average effective working life in developed markets has risen from 34 to 38 years since 2000.
🟡 Yet many economic systems— employment, career plans, employee life cycles, pensions, retirement —are still built around shorter lives and earlier exits.
And here’s the critical macroeconomic point:
Without action, the decline in working-age population ratios 𝘄𝗶𝗹𝗹 𝗿𝗲𝗱𝘂𝗰𝗲 𝗚𝗗𝗣 𝗽𝗲𝗿 𝗰𝗮𝗽𝗶𝘁𝗮 𝗶𝗻 𝗱𝗲𝘃𝗲𝗹𝗼𝗽𝗲𝗱 𝗲𝗰𝗼𝗻𝗼𝗺𝗶𝗲𝘀 𝗯𝘆 𝟭𝟱% 𝗯𝘆 𝟮𝟬𝟳𝟱
But that decline can be offset—by extending working lives and redesigning workforce participation. This isn’t about “coping” with older populations. It’s about seeing what’s already happening:
· Knowledge-driven economies need wisdom, not just youth.
· Entrepreneurship rates among 50+ adults are growing faster than any other segment.
· Older adults are healthier, more active, and more economically engaged than ever before.
· Average life expectancy is rising by 0.32 years per year—outpacing most forecasts.
In short: The 100-year life is already here. The opportunity now is to design for it. As an Ambassador for Stanford Center on Longevity and founder of RealiseLongevity, this is exactly what we do—help individuals and organisations turn longer lives into competitive advantage, and personal and corporate reinvention.
This isn’t a retirement story. It’s a reinspiration story. As the report states
“In other words, despite the large decline in developed countries working-age ratios that has already taken place, developed countries dependency ratios have actually fallen.This trend towards extending working lives shows little sign of abating and is taking place in countries with minimal changes to pension laws, suggesting an adaptive response to increased longevity. Living longer really is a good thing.”
https://lnkd.in/eY3wS4zM
hashtag#Longevityhashtag#FutureofWorkhashtag#SCLAmbassadorshashtag#RealiseLongevity
David PaganoKaren BreslauNikki T.Tatiana TitovaEmilio UmeokaBradley SchurmanEkaterina (Katya) PechenikhinaMark WatkinsSimon ChanNeeraj SagarCéline Abecassis-Moedas
Artigo original AQUI
