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Dica de série – Blue zones: o que se come nas cidades onde se vive mais

Série Como Viver até os 100: Os Segredos das Zonas Azuis é sucesso de audiência ao mostrar o estilo de vida dos centenários nas blue zones

Os hábitos alimentares que seguimos estão diretamente relacionados à saúde e longevidade. Na série documental Como Viver até os 100: Os Segredos das Zonas Azuis, o escritor e pesquisador norte-americano Dan Buettner revela o que se come nas cidades onde se vive mais e apresenta um alimento facilmente encontrado no Brasil: as leguminosas.

A série lançada em 30 de agosto é o terceiro programa mais assistido da Netflix, segundo mostra a lista do Top 10 global da plataforma de streaming. Até essa quarta-feira (6/8), ela tinha cerca de 5,7 milhões de visualizações.

Em quatro episódios, Buettner mostra os hábitos de vida de populações que vivem em cinco cidades do mundo com alta concentração de centenários, incluindo a ilha de Icária, na Grécia; Loma Linda, na Califórnia (EUA); Okinawa, no Japão; a península de Nicoya, na Costa Rica e o vilarejo de Nùoro, na Sardenha (Itália). Essas regiões ficaram conhecidas como blue zones, ou zonas azuis.

Ao longo de duas décadas de pesquisas sobre longevidade, Buettner notou que o feijão e outras leguminosas – ervilha, lentilha e grão de bico – eram ingredientes comuns em todas as zonas azuis que visitou.

grão-de-bico, por exemplo, foi apontado como um dos alimentos mais importantes da dieta do vilarejo de Nùoro, na Sardenha, sendo consumido mais de uma vez ao dia.

As leguminosas são ricas em proteínas, fibras, minerais e antioxidantes. Estudos já mostraram que o consumo regular delas ajuda a manter os níveis de colesterol, triglicerídeos e açúcar no sangue equilibrados.

Essa combinação ajuda na prevenção de doenças importantes, como diabetes, obesidade e câncer. As leguminosas também contribuem com o ganho de massa muscular e no combate à anemia.

Veja o trailler:

Longevidade nas blue zones

Além da alimentação, Buettner percebeu que atividades físicas do cotidiano, o sentimento de pertencimento a uma comunidade e a espiritualidade auxiliam a ter uma vida mais longa e saudável.

Autora:

BETHÂNIA NUNES
Fonte:

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